Real Steel

19 10 2011

Hey guys,

Nesta terça-feira fui ao cinema de novo com meus amigos. Virou programa obrigatório nas terças, por causa da promoção de apenas 6 dólares. Fomos assistir ao filme “Real Steel” (no Brasil, Gigantes de Aço). Já tá passando por aqui faz um tempo, mas só fomos assistir essa semana. Novamente juntamos uma galera e fomos de táxi para a cidade aqui do lado, Elmsford. Aliás, foi nesse dia que eu conheci as gêmeas que são da minha cidade. Quando fiz a reunião de embarque, a mulher da agência da EF me contou que elas iriam em outubro.

Bom, sobre o filme, gostei muito. Achei que sertia diferente, mas mesmo assim gostei muito do filme. Confira sobre o que se trata a história:

O longa-metragem se passa em torno da vida de Charlie, interpretado pelo ator Hugh Jackman. O filme se passa no futuro, mais precisamente no ano de 2020, onde o boxe foi considerado perigoso demais para ser praticado por seres humanos, e quem entrou em cena para os apaixonados por boxe são os robôs, porém controlados e preparados de alguma maneira pelos humanos. Charlie é o tipo de homem acostumado com o fracasso, e por este motivo se tornou uma pessoa fechada, e até mesmo rude, até quando se vê obrigado a ter de conviver com seu filho Max (Dakota Goyo), do qual ofereceu a guarda para a tia rica do garoto por 100 mil euros, entretanto Charlie deveria ficar com o garoto durante as férias  da tia do menino.

A partir daí, após cenas de desinteresse por parte de Charlie com o pai, com o passar do tempo, e com o fato de Max ter encontrado o robô que mudaria a história dos dois, a relação entre pai e filho começa a melhorar cada vez mais para melhor, e Charlie descobre o seu lado pai de verdade. O robô encontrado é denominado Atom por Max, e apesar de não ser nem o maior, nem o mais preparado dos robôs, Atom é muito diferente dos outros. Com incentivo do filho, Charlie treina Atom, ensinando os seus movimentos que o fizeram vitorioso em sua época de boxeador.

O diferencial desse robô são suas características, que se torna cada vez mais humano, fato que deixa os duelos cada vez mais emocionantes. O que antes era visto por Charlie como apenas uma máquina que renderia uma boa grana, passa a ter um significado diferente, pois além de ajudar na reaproximação dele com seu filho, ainda poderá ganhar o campeonato mundial com o robô, título que enquanto boxeador Charlie não conseguiu ganhar.

Um filme bom e que recomendo pra quem está afim de rir e se divertir um pouco. Vale a pena…





Cinema

17 10 2011

Hi!

Nossa, preciso criar coragem e atualizar esse blog. Estou a quase duas semanas sem escrever aqui. Sorry about that. Muita coisa aconteceu desde o último post. Hoje vim falar sobre a minha primeira ida ao cinema aqui nos EUA. Foi terça-feira passada, dia 11. Alguns amigos combinaram de ir ao cinema que tem aqui perto de Tarrytown. Nós achávamos que na verdade ele ficava aqui em Tarrytown mesmo, mas a taxista falou que o mais perto seria o de Elmsford, uma cidade aqui do lado.

O cinema lá é muito bom. Quando você chega você acha que está indo a um pequeno shopping, pois ele é grande e tem um estacionamento bem grande também. Mas na verdade o prédio todo é o cinema. É um cinema muito americano. Aquilo que vemos em filmes e seriados. A bilheteria, onde se compra pipoca e a sala (Quem já assistiu “Drake & Josh” sabe do que estou falando kkkk).
Fomos para assistir o filme “50/50”. Depois de ver o filme não sei classificá-lo como comédio ou drama. Pois o filme fica entre os dois. Na história, o jovem de 27 anos Adam (Joseph Gordon-Levitt) descobre que tem câncer e suas chances de sobrevivência são de 50%. Seu amigo (Seth Rogen) faz de tudo para deixá-lo feliz e poder compensá-lo da tristeza que abate sua vida, ainda mais depois de descobrir que sua namorada o traiu. O filme todo parece ser uma comédia, mas quando a história se intensifica com a doença de Adam e quando ele deve fazer uma cirurgia a história fica triste. Acho que por isso eu o considero um ótimo filme. Uma história muito boa e que deve ser vista.

Que eu saiba ainda não está passando no Brasil e por isso mesmo eu não sei como será o título por aí e nem quando estreará. Já procurei na internet, mas não achei nada.

Ah, esqueci de falar que nós só fomos no cienam naquele dia porque descobrimos que de terça tem promoção lá. De terça esse cinema é apenas 6 dólares. Combinamos de tentar ir ao cinema toda terça.

E no dia seguinte, dia 12, foi feriado no Brasil. Algumas amigas minhas entraram no Facebook do meu irmão quando estavam lá em casa e matamos a saudade. Claro que não por completo, pois isso só quando eu voltar. A noite conversei com mais amigos meus e foi muito bom rever todos e paper papo. Sinto saudades de todos…

Por enquanto é só. Volto com mais notícias.

Bye





Six Flags

12 10 2011

Helloooo!

Hoje vim falar do meu novo melhor dia aqui em Nova York. Na verdade não foi em Nova York, foi em New Jersey. Então vamos deixar assim: melhor dia em NY: Black Eyed Peas. Melhor dia em New Jersey: Six Flags.

Pra quem não sabe, Six Flags é uma rede de parque de diversões aqui dos Estados Unidos muito famosa. Tem parques espalhados por todo os país e até mesmo no Canadá e México. O que eu fui se chama “Six Flags Great Adventure” e fica próximo à cidade Jackson, no estado de New Jersey.

A minha ida pra lá foi neste último domingo. Fomos eu e minha amiga Juliana com a equipe da EF. Estava marcado para sairmos da escola às 7h, então acordamos às 6h. Estava muito frio, entamos fomos empacotados. Fomos com aquele ônibus escolar. Não éramos em muito. Apenas 14. A viagem até o parque durou 2h30. Ou seja, é longe daqui. Mas dormi no caminho, pois acordei muito cedo e tinha ido dormir tarde naquela noite. Chegamos no parque às 10h e estava acabando de abrir. Deixamos nossas mochilas no ônibus, pois os armários do parque ficavam do lado de fora e não tinha onde deixá-las enquanto andávamos nos brinquedos. Ou seja, não levei minha câmera fotogr´pafica e não tirei uma simples foto. Sorte que minha amiga tirou do celular dela. Também não tinha levado o meu, pois sabia que não usaria pra nada. Me enganei…

Pegamos nossos ingressos e entramos. Os brinquedos só abria mesmo às 10h30, então ficamos esparando junto com a multidão de adolescentes atrás de uma faixa. Quando deu o horário e o segurança tirou a faixa foi a maior correria. Parecia que era pra correr ou você morria. Foi engraçado. Eu e minha amiga fomos andando e seguimos primeiro para a montanha-russa do Superman. Como o parque tem cerca de 8 montanhas-russas, demos prioridade à elas. E nesse parque as montanhas-russas e a maioria dos brinquedos tem um tema. Essa do Superman se chama “Superman: Ultimate Flight”. COmo já diz o nome é sobre um vôo. E é o que realmente parece. Ela é uma monatnha-russa invertida, ou seja, o trilho fica em cima e o carrinho epndurado. Você fica com os pés flutuando. E melhor, as cadeiras deitam pra frente e você fica na mesma posição do Superman quando voa. Foi uma esperiência fantástica. Definitivamente foi uma das melhores.

Saindo dela fomos para a do Lanterna Verde. Ela é uma das novidades do parque, pois inaugurou recentemente. O legal dela é que durante fila você vai lendo a história do Lanterna Verde em placas que parecem gibis gigantes. Nessa montanha-russa você vai em pé ao invés de sentado, como o normal. Muito boa também e tem uma parte quando você vai entrra no looping que você atravessa um túnelzinho que solta aquela água que poarece fumaça. De lá demos uma folga e fomos num que parece um elevador, mas é mais sussegado e tem a forma de pára-quedas. É alto e você tem uma bela vista do lugar.

Queríamos ir num elástico que nos joga pra cima (quem lembra do “Jackass 3”, na cena do banheiro químico? Pois é, aquilo), mas custava 25 dólares, então não fomos. Seguimos para o Twister, que no Hopi Hari, pra quem já foi, se chama Ekatomb. Aquela que fica em frente à montanha-russa de madeira.

Falando nisso, saindo de lá fomos para a maior montanha-russa de madeira do parque e que já vi (como se já tivesse visto muitas). Chama-se El Toro, e ela é bastante citada em filmes e séries. Até esse momento foi a melhor montanha-russa que já andei. E é super-rápida. Ela sobe muito rápido e corre realemente como um toro. É animal.

Depois paramos para almoçar, pois já era cerda de 13h e pouco. Depois de comer (comida chinesa), fomos para a montanha-russa do Bizarro, aquele vilão do Superman. Antigamente ela se chamava Medusa, mas mudarão para o tema do vilão. Também é estilo o do Lanterna Verde, que conta a história durante a fila. Essa monatnha-russa foi normal, com excessão de que nos bancos têm alto-falantes onde você vai escutando durante o percurso as vozes do Superman e do Bizarro como se fosse em uma luta. E você faz o percurso e imagina mesmo aquela cena. Tem um looping que solta fogo, tem uma parte que você atravessa um prédio destruído e até um túnel com o simbolo do Superman. Muito boa. Apesar de comum, achei fantástica.

Em seguida atravessamos o parque e andamos numa pequena montanha-russa fechada. Aquelas no escuro dentro de um prédio. Foi bobinha, mas foi gostosa. De lá seguimos para uma das, se não a melhor montanha-russa do parque. A “Nitro”. A fila foi imensa, a maior até então, durou 1 hora e pouco (aliás, as filas das montanhas-russas duravam maios ou menos isso. A menor tinha sido em torno de 30 minutos). Mas valeu a pena a espera. A montanha-russa é super-alta, e apesar de não ter loopings, tem subidas e descidas muito altas e é super-longa. Muito boa.

Depois dela, faltava apenas 40 minutos para às 19h, horário que combinamos de nos encontrar na saída para ir embora. Odiei o horário, pois começou as Noites de Terror no parque, por causa do Halloween e tal, e queríamos aproveitar o parque de noite também. Enfim, resolvemos ir na última montanha-russa, a do Batman. Fomos porque eu insisti, pois se não a Ju queria ir embora. Não iria ficar sussegado se não fosse nela antes de ir embora. E deu certinho. Entramos no carrinho às 19h em ponto. É a menor montanha-russa do parque, mas foi legal, pois já estava de noite quando andamos. Pena que andamos no segundo banco. Aliás, esqueci de mencionar, em todas as outras andamos no primeiro banco, é claro, ou não teria emoção. Mas a fila pra ir no primeiro banco é mais demorada, mas valia a apena.

Saímos do Batman às 19h10 e corremos pra saída. Estava começando a Noite do Terror e cruzamos com várias pessoas fantasiadas e tal. O parque estava todo enfeitado de esqueletos e teias-de-aranha. Tinha uma fonte na entrada que jorrava uma água vermelha que parecia sangue e tinha esqueletos e túmulos em volta. Muito legal. Mas não pudmeos conferir nada. Fomos os últimos a chegar no ponto de encontro (hehe), mas tivemso que esperar o ônibus quase uma hora, pois o motorista estava perdido no estacionamento e não lembrava como chegar onde combinamos (aff). Foi mais 2h30 de viagem de volta e chegamos na escola por volta das 10h30. Chegamos mortos e cansados. Nossos pés doiam e estávamos com fome. Comi algumas besteiras da máquina de salgados e refri e fui dormir, já que tinha que acordar cedo no dia seguinte pra ir pra aula.

Ufa, foi isso. Foi um dia fantástico e que já combinamos de repetir mês que vem. Com certeza quero voltar lá e fazer tudo de novo. Vale a pena. Deixo vocês agora com imagens que encontrei no Youtube de todas as montanhas-russas que mencionei. Se você quer saber como é andar nelas, confiram…

See you, guys…

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1) Superman: Ultimate Flight (montanha-russa invertida e que deita os bancos deixando-o na posição do Superman quando está voando)

2) Green Lantern (montanha-russa onde você fica em pé, ao invés do comum sentado)

3) El Toro (montanha-russa de madeira super-rápida)

4) Bizarro (montanha-russa do vilão do Superman onde você vai escutando as vozes dos personagens e sons da luta do Superman e do Bizarro)

5) Nitro (montanha-russa rápida e alta. Não tem looping, apenas subidas e descidas)

6) Batman: The Ride (montanha-russa invertida)





Cirque du Soleil (no Radio City Music Hall)

10 10 2011

It’s me again…

Vocês não acreditam, mas ontem, domingo, fui no Six Flags e foi demais. Mas hoje não vim falar disso. Vai ficar pro próximo post. Hoje vim falar da minha ida ao Radio City Music Hall. E pra ver o Cirque du Soleil e seu novo espetáculo. Matei dois coelhos com uma cajadada só (hehe). Na verdade fiquei sabendo no almoço que iríamos para Manhattan. Meus amigos combinaram e ainda nem tinham me falado. Mas tinha uma aula a tarde e não queria faltar. Eu dei então meu dinheiro para eles e disse que iria depois e encontrariam eles por lá.

Depois da aula me arrumei e parti para Manhattan. Chegando na 5th Avenue, liguei para o celular da minha amiga Juliana mas só chamava ou caia na caixa postal (às vezes amaericana, às vezes brasileira). Fui subindo a avenida e resolvi visitar de novo o prédio “The New York Palace”, onde gravaram várias cenas de Gossip Girl, e que fica no quarteirão de trás da St. Patrick’s Cathedral. Eu queria entrar, mas não sabia se podia ou não. Tenho quase certeza que pode, pois é aberto pra todos, já que tem um bar e restaurante, mas tirei algumas fotos e fui em direção ao Radio City Music Hall. No caminho liguei mais algumas vezes pra minha amiga, mas de novo nada.

Passei em frente ao Rockfeller Center e resolvi entrar na loja da Lego. Por que eu fui fazer isso. Queria comprar a loja inteira. Sempre fui fã de Lego, mas entrar naquilo te faz querer comprar tudo. Só sei que fiquei quase uma hora lá dentro só vendo as coleções que iam desde Star Wars, Piratas no Caribe, Harry Potter, Bob Esponja, ninjas, Egito, etc. Uma mais legal que o outro. E não queria sair de lá sem nada, então comprei alguns chaveiros e imãs com personagens de Lego.

Feliz igual a uma criança que acaba de ganhar um presente, caminhei em direção ao Radio City, no quarteirão do lado. Não encontrei nenhum deles. Óbvio, pois o show estava marcado para às 20h e ainda era 17h. Atravessei a rua e fiquei sentado numa fonte um tempão. Fiquei discando, mas só dava errado. Na 23ª tentativa, consegui falar com minha amiga. Já era 18h30 e estava com fome. Com sorte ela disse que estava no McDonald’s da Times Square. Andei até lá e encontrei eles. Aproveitei para comer e voltamos ao Radio City, onde combinamos de encontrar os outros brasileiros às 19h30. Chegamos 10 minutos depois e entramos.

O Radio City Music Hall é muito grande e muito bonito. Tinha personagens do espetáculoo espalhados por todo o lugar interagindo com as pessoas. Entramos no teatro e descobrimos que sentaríamos literalmente na última fileira. Mas ainda assim a visão era boa. Não melhor do que mais pra frente, mas tinhamos uma visão geral do teatro. O espetáculo se chama “Zarkana” e essa é a estréia aqui em Nova York. Sábado foi a última apresentação, então tivemos sorte de ver antes que acabasse. Eu nunca tinha visto o Cirque du Soleil antes. Muito menos em DVD. Claro que já conhecia e já tinha visto vários vídeos antes, mas nunca tinha assistido uma apresentação inteira. E essa foi a primeira apresentação do circo feito em um palco, estilo teatro, pois normalmente é feito como em um circo, num círculo no meio e a platéia em volta. Mas a apresentação foi perfeita e teve momentos marcantes.

Rimos muito também com um cara sentado duas fileiras à frente que estava bêbado de tando tomar Whisky, que saia pra comprar sempre que o copo ficava vazio. Ele e a namorada estão doidões, dançavam com as músicas e aplaudiam igual malucos. Rimos muito e no final zuamos ele em português e ele só ria sem entender. Minhas outras amigas brasileiras, Lydianne e Marina, que são loucas e muit engraçadas sempre nos faz rir muito e nesse dia não foi diferente. Pena que elas já foram embora nesse fim de semana.

Brincamos que isso aqui parece muito Big Brother, pois sempre tem um indo embora e vai ficando poucos. É triste, mas pelo menos são boas amizades que tentaremos não esquecer. Já até combinamos um encontro quando todos estivermos no Brasil. Ah, e já tenho onde ficar no Rio de Janeiro e São Paulo. Já vou planejar minha visita ao Rio (hehe).

Fico por aqui, hoje. Depois posto sobre o meu fim de semana que inclui uma ida à um restaurante brasileiro e ao Six Flags…

Bye…





Madame Tussauds

8 10 2011

I’m back…

Ainda atualizando meu blog. Ando com preguiça de escrever, mas estou me esforçando ao máximo. Não se preocupem que vou deixá-los atualizados aos poucos. Voltando então quase uma semana atrás, no domingo, eu e meus amigos fomos ao museu de cera de Nova York, o Madame Tussauds (pronuncia-se “Tussô”). Comemos o brunch e pegamos o trem para Manhattan.

Depois de sair da Grand Central Station, seguimos para a 5th Ave (dois quarteirões da estação). A avenida estava fechada pois estava acontecendo uma parada de imigrantes da Polônia. Era um desfile com carros, bandeiras e músicas do país. A rua estava lotada. Mas conforme o desfile ia passando, a polícia ia liberando a rua pros carros e pedestres passsarem. Subindo a avenida, deparamos com a St Patrick Catedral, onde entramos para tirar algumas fotos. Uma missa em espanhol estava acontecendo. Tinha televisões espalhadas por toda a igreja para aqueles que não enxergavam o padre.

Saindo da igreja, tivemos que dar a volta nela pra poder continuar na rua. Passando atrás da igreja eu olhei para um prédio do outro lado da rua e parei. Fiquei em dúvida. Aquele prédio não me era estranho. Tirei fotos e minha amiga perguntou o que eu estava fazendo. Falei que achava que aquele prédio era um dos que a equipe do seriado “Gossip Girl” tinha gravado. Ela também tirou fotos só por precaução.

Depois de visitarmos algumas lojas caras da 5th Ave, seguimos para o museu de cera. Atravessamos a Times Square e chegamos ao local. Compramos o ingresos e subimos. O museu consiste em um prédio de 5 andares, onde você começa do última e vai descendo até o térreo passando por cenários e estátuas de cera de diversos famosos. Alguns até brasileiros, como o Pelé e o Senna. Nos divertimos muito e zuamos em várias fotos (vocês já podem conferir todas no meu Facebook). Vou colocar algumas aqui. Esse museu é um dos locais que recomendo. Parece ser boob, mas quando você entra descobre ser muito bom. Alguns nem parecem estátuas de tão real.

Ah, e por causa do Halloween que está chegando (yes!), o museu inaugurou o Corredor do Grito, apenas um lugar que você passa, estilo Noite do Terror, com pessoas fantasiadas te assustando. Só sei que eu e meu amigos choramos de rir da nossa amiga que está morrendo de medo e gritando. Ela praticamente chorou. Foi muito engraçado.

That’s all, folks…

xoxo

ps: no dia seguinte eu confirmei no meu computador que aquele prédio que eu tinha tirado foto era realmente onde Gossip Girl tinha gravado as externas do prédio da Serena e do Chuck na primeira temporada. Demais! Quero encontrar mais lugares desses…